terça-feira, 21 de julho de 2009

Teorias da conspiração

Sou um admirador das teorias conspiratórias. Até hoje, torço para que o homem não tenha ido à lua e que tudo tenha sido uma produção de Hollywood, bancada pelo governo americano. Seria (ou é) tão fantástico quanto à viagem. Algo inacreditável. Mas continuo torcendo por esta teoria, digamos, lunática. Gosto dessas coisas impossíveis. Torço para o Fluminense.

A última grande teoria da conspiração veio com a morte de Michael Jackson. Dizem que o tema do próximo álbum do cantor seria algo como morte e ressurreição. Então, tudo seria uma jogada de marketing e, no meio do seu velório, o Rei do pop se levantaria e faria o show de lançamento.

Há argumentos: houve ingressos para o velório. O funeral em Los Angeles era uma exigência de Hollywood, preocupada com a logística e disposta a bancar a superprodução do clipe. Parece também que, pouco antes do anúncio da morte, ele havia acertado os últimos detalhes da coreografia. Tudo pronto para um show daqueles.
Seria incrível. Momentos antes do enterro, Michael se levantaria e, atrás dele, um grupo de bailarinos vestidos de coveiros, num espetáculo para desbancar Thriller.

Já houve, inclusive, boatos de que haveria um encontro entre Reis. Quando o Rei do Pop começasse a cantar “Who´s bad?”, entraria o Rei Roberto Carlos cantando “Eu sou terrível”, numa ação em conjunto para divulgar também os 50 anos de carreira do brasileiro. Ainda no script, eles trocariam cumprimentos, enquanto astro do pop teria que olhar para a segunda câmera de esquerda para direita e dizer: “Roberto, eu morreria se você não aceitasse o convite”. Os bailarinos coveiros iam rir e apresentar mais um passo da nova dança. Tudo ensaiado. Em seguida, Roberto Carlos, como sempre elegante, dedicaria uma canção para Michael: “Além do horizonte, existe um lugar bonito e tranquilo...” Ao fundo, no telão, as imagens indicam o lugar: Neverland.

Não sei, mas estou começado a achar que Roberto não aceitou o convite.

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