A primeira década do milênio chegou ao fim e algumas previsões não se confirmaram. São poucas as minhas esperanças de que a família Jetson se redima e apareça com aqueles carros voadores. Com isenção de IPI, então, só um milagre.
Quando vi pela primeira vez uma esteira rolante, acreditei que o futuro, como os Jetsons anunciavam, estaria próximo. Já imaginava o meu golzinho mil (que Deus e os ladrões que o levaram o tenham) alçando voo. Mas alguma coisa deu errado. Talvez por dispensar esforço, as esteiras deixaram os cientistas mais preguiçosos e a ideia do carro voador não decolou, por assim dizer.
Agora imagine o teletransporte, que acabará com a distância no mundo, com parte das emissões de CO2 e com a desculpa de chegar mais tarde em casa por causa do engarrafamento. A invenção mais esperada de todos os tempos, pelo andar da carruagem (pois é, não existem carros voadores, lembram?), deve demorar não sei quantos anos para virar realidade. Só falta isso acontecer no dia em que eu me aposentar, quando provavelmente não vou mais precisar enfrentar o trânsito. Mas por questão de honra, anotem: mesmo que subaproveitado, o teletransporte será utilizado por mim. Nem que seja para ir ao bingo.
Enquanto todos tentavam imaginar cenários fantásticos, ninguém previu os acontecimentos que realmente indicariam um novo tempo. Hoje quem fala merda no Brasil é aplaudido na Dinamarca. O craque do nosso campeonato nacional, eleito pela torcida brasileira, é um....Argentino (Conca). E a pizza se transformou em panetone.
Por falar em Brasília, Renato Russo já vinha avisando desde o século passado que o futuro não é mais como era antigamente. E se poesia é para ser entendida como quiser, eu entendo da seguinte da forma: 2001, uma odisséia no espaço passou do prazo da validade há nove anos. Não serão mais as invenções tecnológicas que ditarão o cenário do terceiro milênio. Será a natureza com suas condições climáticas. Como era no passado. Esse é o futuro.
Bem, mas tudo isso é só mais uma previsão.
Quando vi pela primeira vez uma esteira rolante, acreditei que o futuro, como os Jetsons anunciavam, estaria próximo. Já imaginava o meu golzinho mil (que Deus e os ladrões que o levaram o tenham) alçando voo. Mas alguma coisa deu errado. Talvez por dispensar esforço, as esteiras deixaram os cientistas mais preguiçosos e a ideia do carro voador não decolou, por assim dizer.
Agora imagine o teletransporte, que acabará com a distância no mundo, com parte das emissões de CO2 e com a desculpa de chegar mais tarde em casa por causa do engarrafamento. A invenção mais esperada de todos os tempos, pelo andar da carruagem (pois é, não existem carros voadores, lembram?), deve demorar não sei quantos anos para virar realidade. Só falta isso acontecer no dia em que eu me aposentar, quando provavelmente não vou mais precisar enfrentar o trânsito. Mas por questão de honra, anotem: mesmo que subaproveitado, o teletransporte será utilizado por mim. Nem que seja para ir ao bingo.
Enquanto todos tentavam imaginar cenários fantásticos, ninguém previu os acontecimentos que realmente indicariam um novo tempo. Hoje quem fala merda no Brasil é aplaudido na Dinamarca. O craque do nosso campeonato nacional, eleito pela torcida brasileira, é um....Argentino (Conca). E a pizza se transformou em panetone.
Por falar em Brasília, Renato Russo já vinha avisando desde o século passado que o futuro não é mais como era antigamente. E se poesia é para ser entendida como quiser, eu entendo da seguinte da forma: 2001, uma odisséia no espaço passou do prazo da validade há nove anos. Não serão mais as invenções tecnológicas que ditarão o cenário do terceiro milênio. Será a natureza com suas condições climáticas. Como era no passado. Esse é o futuro.
Bem, mas tudo isso é só mais uma previsão.